Se ao menos metade deles,
simplesmente não se omitissem, vivesse de fato como seguidores de Jesus, a
visão que os incrédulos teriam dos cristãos seria bem melhor.
Recentemente um professor meu
perguntou na sala de aula:
“- Quem Aqui acredita em Deus?”
levantei a mão, e ao mesmo
tempo olhei para meus outros colegas e percebi que eu fui o único que levantou
a mão. Ele então perguntou novamente:
“- Quem aqui acredita no
Diabo?”
Novamente levantei a mão e
olhei de lado para checar se mais alguém havia se manifestado. Daí como já era
de esperar, ninguém levantou.
O que aconteceu naquela
ocasião serve para ilustrar como é chocante o estado dos “seguidores de Cristo”
na universidade. Sei que eu não era o único crente naquela sala. Garanto que
haviam no mínimo 6 ou 7 que se dizem evangélicos.
Agora me resta indagar sobre
o motivo que leva tantos crentes a sentirem vergonha de dizerem que acreditam
em Deus. Isso é vergonhoso. Creio que, ou são crentes nominais, ou são
covardes, ou não estão seguros quanto a razão da fé deles.
Ó temporas, ó mores!
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